AMOR E INFORMAÇÃO – turma adultos

AULAS DE TEATRO – Exercício final de ano letivo – Turma Adultos

SINOPSE
Amor e Informação” é uma peça contemporânea escrita pela dramaturga britânica Caryl Churchill, estreada em 2012. A obra é composta por uma série de cenas curtas e aparentemente desconexas, que juntas formam um mosaico sobre a vida moderna e as complexidades das relações humanas na era da informação.
A peça divide-se em sete secções, contendo um total de 57 cenas independentes, nas quais mais de 100 personagens sem nomes específicos exploram temas como amor, desejo, memória, ciência, política, privacidade e a omnipresente influência da tecnologia.
Estas cenas variam em tom e estilo, alternando entre o cómico, o trágico e o filosófico, mas todas abordam a maneira como a informação molda a nossa compreensão de nós próprios e dos outros, e como limita a nossa capacidade de amar
Cada cena expõe fragmentos de conversas e situações, muitas vezes deixando mais perguntas do que respostas, o que reflete a natureza fragmentada da comunicação e do entendimento no mundo atual. A peça não segue uma narrativa linear tradicional, o que permite uma grande flexibilidade na sua encenação e interpretação, destacando a habilidade de Churchill em capturar a essência da vida contemporânea através de uma estrutura teatral inovadora.
Em “Amor e Informação” desafia o público a refletir sobre o impacto da sobrecarga de informações nas relações interpessoais e na busca por significado num mundo cada vez mais digital e emocionalmente desconectado.

 

AMOR E INFORMAÇÃO – Turma 12-17 B

AULAS DE TEATRO – Exercício final de ano letivo – Turma 12-17 B

SINOPSE
Amor e Informação” é uma peça contemporânea escrita pela dramaturga britânica Caryl Churchill, estreada em 2012. A obra é composta por uma série de cenas curtas e aparentemente desconexas, que juntas formam um mosaico sobre a vida moderna e as complexidades das relações humanas na era da informação.
A peça divide-se em sete secções, contendo um total de 57 cenas independentes, nas quais mais de 100 personagens sem nomes específicos exploram temas como amor, desejo, memória, ciência, política, privacidade e a omnipresente influência da tecnologia.
Estas cenas variam em tom e estilo, alternando entre o cómico, o trágico e o filosófico, mas todas abordam a maneira como a informação molda a nossa compreensão de nós próprios e dos outros, e como limita a nossa capacidade de amar
Cada cena expõe fragmentos de conversas e situações, muitas vezes deixando mais perguntas do que respostas, o que reflete a natureza fragmentada da comunicação e do entendimento no mundo atual. A peça não segue uma narrativa linear tradicional, o que permite uma grande flexibilidade na sua encenação e interpretação, destacando a habilidade de Churchill em capturar a essência da vida contemporânea através de uma estrutura teatral inovadora.
Em “Amor e Informação” desafia o público a refletir sobre o impacto da sobrecarga de informações nas relações interpessoais e na busca por significado num mundo cada vez mais digital e emocionalmente desconectado.

AMOR E INFORMAÇÃO – Turma 12-17 A

AULAS DE TEATRO – Exercício final de ano letivo – Turma 12-17 A

SINOPSE
Amor e Informação” é uma peça contemporânea escrita pela dramaturga britânica Caryl Churchill, estreada em 2012. A obra é composta por uma série de cenas curtas e aparentemente desconexas, que juntas formam um mosaico sobre a vida moderna e as complexidades das relações humanas na era da informação.
A peça divide-se em sete secções, contendo um total de 57 cenas independentes, nas quais mais de 100 personagens sem nomes específicos exploram temas como amor, desejo, memória, ciência, política, privacidade e a omnipresente influência da tecnologia.
Estas cenas variam em tom e estilo, alternando entre o cómico, o trágico e o filosófico, mas todas abordam a maneira como a informação molda a nossa compreensão de nós próprios e dos outros, e como limita a nossa capacidade de amar
Cada cena expõe fragmentos de conversas e situações, muitas vezes deixando mais perguntas do que respostas, o que reflete a natureza fragmentada da comunicação e do entendimento no mundo atual. A peça não segue uma narrativa linear tradicional, o que permite uma grande flexibilidade na sua encenação e interpretação, destacando a habilidade de Churchill em capturar a essência da vida contemporânea através de uma estrutura teatral inovadora.
Em “Amor e Informação” desafia o público a refletir sobre o impacto da sobrecarga de informações nas relações interpessoais e na busca por significado num mundo cada vez mais digital e emocionalmente desconectado.

ALADINO – Turma 6-11

AULAS DE TEATRO – Exercício final de ano letivo – Turma 6-11 anos

SINOPSE

Aladino é uma adaptação livre do clássico intemporal, onde a história tão bem conhecida de todos, é abordada de uma forma vibrante, num estilo assumidamente de comédia.

Aladino, um rapaz pobre, mas de coração valioso, vive com o seu macaco Abu, nos telhados de Agrabah. Roubam para comer, fazendo das fugas mirabolantes aos guardas da cidade, o seu desporto favorito. Mas Aladino sente-se incompleto, contempla de longe o palácio, sonhando com a maravilha que seria deixar de ser ladrão e viver como um rei.

Jasmine, uma princesa encurralada pelo seu destino real, deseja mais do que tudo tornar-se livre das obrigações reais e conhecer o mundo.

Jafar, um vizir desonesto, que com a cumplicidade de um criado idiota, engendra um plano infame para roubar o trono.

Um Sultão guloso e ingénuo, dividido pelos sentimentos de pai e o seu dever de monarca.

E um Génio excêntrico e temperamental, que depois de milhares de anos em confinamento, sai da sua lâmpada para virar Agrabah do avesso e, pelo caminho, mudar a vida de todos.

Estas e muitas outras personagens deliciosamente divertidas, vão encantar o público, ao longo de uma viagem alucinante, num universo repleto de magia e aventura, onde os tapetes voam e os desejos se realizam.

BEREMIZ, O HOMEM QUE CALCULAVA

“Beremiz, o Homem que Calculava” é uma adaptação muito livre, de Paula Sousa, do livro “O Homem que Calculava” de Malba Tahan, pseudónimo do professor Júlio Cesar de Mello e Souza, do Brasil. A Matemática está longe de estar entre as disciplinas preferidas dos alunos, em Portugal, em 2023, segundo a Sociedade Portuguesa de Matemática, foi atirada para “mínimos históricos inexplicáveis”. Quer seja pelo seu conteúdo, muitas vezes abstrato, ou pelo bloqueio coletivo onde se gerou quase o consenso de que esta disciplina é difícil de aprender e a opção mais fácil é deixá-la de lado. Nos contos de “O Homem que Calculava” a matemática é elevada ao patamar lúdico das histórias para os mais novos, inserindo o cálculo de forma leve e prazerosa, intrigando-nos com as soluções encontradas por Beremiz Samir, um jovem viajante persa com grande aptidão para os cálculos matemáticos. No médio Oriente, num ambiente das “mil e uma noites”, Beremiz vai atravessar o deserto e viver muitas aventuras, deparando-se quase sempre com situações do quotidiano que envolvem sempre algum tipo de calculo matemático… e também vai descobrir o amor. “

O REI VAI NU

Os contos de Hans Christian Andersen empolgantes e misteriosos, encerram uma magia intemporal que tem encantado crianças e adultos ao longo dos anos, histórias mágicas que constituem um estímulo para a imaginação de todas as gerações.

É o caso de “O REI VAI NU”, o conto que Fernando Gomes adaptou e encenou, para ser levado a cena no TEATROESFERA, dando assim continuidade a um projecto destinado às crianças e que com a apresentação de vários espectáculos entre os quais “JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO”, “PINÓQUIO”, “CAPITÃO MIAU MIAU”, etc, tem obtido óptimos resultados e um especial interesse por parte das Escolas. Uma fantasia musical apresentada ao público com magia, humor e belíssimas canções que agrada tanto a miúdos como a graúdos! E sempre com a principal preocupação de transmitir valores essenciais, incentivar à leitura, (O REI VAI NU faz parte do plano nacional de leitura), ao gosto pela arte e neste caso em particular, pelo teatro.

CAPITÃO MIAU MIAU

O Capitão Miau Miau leva-nos numa viagem de procura, descoberta e realização de sonhos, apresentando ao público três heróis que representam o Corpo, a Alma e o Espírito. O Capitão Miau Miau, o Gato Sapato e a Gata Felícia, ao aventurarem-se em direção à Fonte dos Desejos, aceitaram pôr em movimento os seus sonhos, acreditaram vir a encontrar uns peixes especiais, diferentes de todos os que já conheciam: Peixes Dourados! Para realizar aquilo em que acreditam, têm de ter um espírito livre, solto, sabedor, mágico… Precisam de uma alma aberta às memórias de um passado belo, maravilhoso, onde a música era doce e o amor tornava tudo perfeito porque todos eram iguais. Alimentaram os corpos para melhor se prepararem para uma estrelada noite de repouso em que os sonhos despertaram no Capitão Miau Miau a vontade de chegar à Ilha Misteriosa onde haveria uma Fonte Sagrada. Apesar da incerteza e de tudo o que tinham de passar, o Capitão Miau Miau e os dois amigos que escolheu para o acompanharem nessa aventura, não hesitaram.

APEADAS

Um funeral agendado. Três mulheres encontram-se numa estação de comboios animadas por uma mesma diligente
intenção: estarem presentes na despedida. Pela mão do temporal, uma árvore tombada sobre a via suspende o tempo
e a revelação toma o lugar da viagem: o homem para o qual acorriam fora, e era, para todas elas, o mesmo. As mulheres
medem-se umas às outras, comparam-se, reconstroem a narrativa na qual se descobrem facetas de uma vida na qual
não são protagonistas e, por fim, solidarizam-se. Na verdade, não se é protagonista na vida de outrem, nem o rumo dos
outros substitui o de cada um, por muito que se ame, por muito que se cuide, por muito que tal seja esperado. Pois que
esperem! E a ajuda pode vir também de um ferroviário. O amor, esse, pode ser agora. Um bilhete para a vida, por favor!

CAPUCHINHO VERMELHO

Publicada pela primeira vez pelo francês Charles Perrault e depois pelos Irmãos Grimm (da versão mais conhecida), o conto sofreu inúmeras adaptações, mudanças e releituras sendo uma das fábulas mais conhecidas de todos os tempos.

Fernando Gomes inspira-se na conhecida série infantil Rua Sésamo, onde ele próprio participou como ator, para construir um divertido espetáculo destinado às crianças de todas as idades, tendo como pretexto a história da Menina do Capuchinho Vermelho.

São cinco divertidas personagens interpretadas por Ana Landum, David Granada, Isabel Ribas, Jorge Estreia e Luís Pacheco que aguardam ansiosamente a entrada do público para contarem e cantarem, através da dramatização e muitas canções, a conhecida história da Menina do Capuchinho Vermelho, a tal que não resistindo à sua enorme curiosidade e para cortar caminho, ao dirigir-se à casa da avó, esquece as recomendações dos pais e resolve atravessar a floresta. Mas o caminho mais curto nem sempre é o mais seguro…

 

NEM O PAI MORRE NEM A GENTE JANTA

Fernando Gomes presenteia-nos com uma versão de “Melocotón en Almíbar” de Miguel
Mihura.
Lisboa, lugar de camuflagem de uma falsa família de assaltantes que após um primeiro furto
a uma ourivesaria em Braga, planeiam outro assalto em Lisboa mas, quando se juntam três
mafiosos, uma ex-stripper, uma freira e uma porteira o resultado só pode ser uma paródia
total!