Date

05 Abr 2024
Expired!

Time

9:00 pm - 10:00 pm

O Teatroesfera recebe “As Cartas de PENÉLOPE” – Pela Rugas Associação

“ O que mais me impressionou foi a correspondência de guerra, as cartas trocadas pelos militares em campanha com os seus familiares e amigos(…) informação volumosa, inédita, valiosa. (…) [que pode] constituir um novo olhar sobre a guerra colonial – útil e, mesmo, necessário.”
Aniceto Afonso, Director do Arquivo Histórico Militar e Fundador da LAAHM – Liga dos Amigos do Arquivo Histórico Militar in SINAIS DE VIDA, cartas da guerra 1961-1974 de Joana Pontes. A guerra colonial vista pelos protagonistas. Os que foram e os que ficaram à espera. Toneladas diárias de cartas trocadas entre África e a Metrópole portuguesa. A constante dúvida do retorno. Era, sobretudo, através de cartas, aerogramas e
fotografias que militares e família mitigavam a solidão, reduzindo, da única forma possível, a distância que os separava.
Uma leitura performance, uma conversa de roda de correspondência e uma exposição, para que a memória não se desvaneça. Uma criação artística de cruzamento entre a arte performativa e visual, com recurso –
por um lado – a pesquisa de arquivo, espólios particulares de cartas, aerogramas,
fotografias, testemunhos reais; e – por outro lado – à consulta da obra SINAIS DE VIDA de Joana Pontes (investigadora e realizadora), orientadora do trabalho de pesquisa e investigação dramatúrgica neste projeto.
  • Descrição do evento:

    “ (…) o que mais me impressionou foi a correspondência de guerra, as cartas trocadas pelos militares em campanha com os seus familiares e amigos(…) informação volumosa, inédita, valiosa. (…) [que pode] constituir um novo olhar sobre a guerra colonial – útil e, mesmo, necessário.”
    Aniceto Afonso, Director do Arquivo Histórico Militar e Fundador da LAAHM – Liga dos Amigos do Arquivo Histórico Militar in SINAIS DE VIDA, cartas da guerra 1961-1974 de Joana Pontes. A guerra colonial vista pelos protagonistas. Os que foram e os que ficaram à espera. Toneladas diárias de cartas trocadas entre África e a Metrópole portuguesa. A constante dúvida do retorno. Era, sobretudo, através de cartas, aerogramas e
    fotografias que militares e família mitigavam a solidão, reduzindo, da única forma possível, a distância que os separava.
    Uma leitura performance, uma conversa de roda de correspondência e uma exposição, para que a memória não se desvaneça. Uma criação artística de cruzamento entre a arte performativa e visual, com recurso –
    por um lado – a pesquisa de arquivo, espólios particulares de cartas, aerogramas,
    fotografias, testemunhos reais; e – por outro lado – à consulta da obra SINAIS DE VIDA de Joana Pontes (investigadora e realizadora), orientadora do trabalho de pesquisa e investigação dramatúrgica neste projeto.

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